A longa espera:
Assisto ciclicamente à esperança renovada dos meus amigos benfiquistas no terreno da afirmação da identidade. Ser-se da águia é qualquer coisa que não se consegue explicar, dizem-me. A nostalgia de um passado grandioso é a face aberta do benfiquista e a sua face oculta o ódio pelo ultraje de terem sido ultrapassados, digo-lhes.

Salazar no Benfica:

Foi o Benfica e não Salazar a impedir Eusébio de jogar no estrangeiro, diz-nos A Capital na primeira página. Ainda nos vão dizer que afinal quem é do Benfica não é bom chefe de família! E a santíssima Trindade não era o futebol, fado e Fátima! Enfim, tudo mitos!